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IndieSound #12 – Análise: NECROPOLIS

39:49
 
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Vamos fazer críticas de produtos aqui no IndieSide agora, escrevendo sobre games, quadrinhos ou até mesmo animações independentes. A partir de hoje, toda semana teremos um texto novo no site, que poderão vir acompanhados de podcasts complementares, como este, ou de vídeos no nosso canal do YouTube, onde estaremos recomendando e avaliando os melhores indies do mundo. Legal, né?
Começando por “Necropolis: A Diabolical Dungeon Delve”, o mais novo jogo da incrível desenvolvedora americana Harebrained Schemes, liderada por Jordan Weisman, responsável por títulos consagrados no mercado, como a famosa franquia de RPG em turnos “Shadowrun”, que fez uma campanha milionária no Kickstarter desde sua primeira tentativa ao lançamento.
Para introduzir Necropolis, acho que nada melhor do que a sua descrição oficial no Steam:
“Uma mistura viciante dos gêneros de ação em terceira-pessoa com dungeon-delving procedural. Ah! E morte permanente (perma-death). Se aventure sozinho ou com até mais 3 amigos em uma mágica armadilha mortal que se reconstrói sozinha a cada vez que você joga. Você vai encontrar a saída ou morrer tentando? (SPOILERS: você provavelmente irá morrer tentando.)“
Pois é, algumas coisas pouco agradáveis aí, certo? Morte permanente, armadilha mortal, amigos... argh. Enfim, este jogo definitivamente não vai te ajudar em nada.
Ao iniciar o game, você encarna um personagem encapuzado, masculino ou feminino, disposto à enfrentar os desafios e criaturas que estão lhe esperando na Necrópole através de seus dez níveis subterrâneos, que são caracterizados por ambientações como calabouços, masmorras, cavernas e pântanos, geradas proceduralmente com a intenção de nunca serem as mesmas localidades em diferentes partidas, o que funciona como uma certa “válvula de escape” para ajudar os jogadores à retornar ao jogo após cada morte. Sim, você realmente vai morrer muitas vezes.
Quero começar ressaltando a beleza visual presente em todo o game. Sério, eu realmente poderia fazer um texto descrevendo apenas a arte de Necropolis. O estúdio com certeza teve MUITO trabalho criando este conceito de design low-poly que é super simplista, porém funcional e sofisticado, dando muita vida e personalidade aos personagens principais, inimigos e NPC’s em suas formas, acessórios, cosméticos, armas e animações. Este é um ponto fortíssimo no game, que em poucos segundos consegue te conquistar com uma iluminação majestosa espalhada pelos cenários e referências visuais que me lembram do nostálgico desenho "Samurai Jack", da Cartoon Network, e do fabuloso indie game "Journey" (PS3).
A trilha sonora é outro ponto forte, cosposta por Jon Everist, nome por trás das músicas de outros títulos do estúdio, essencialmente na franquia Shadowrun. A sonoridade é minimalista e ameaçadora, contextualizando muito bem todos os momentos do jogo, seja em exploração ou em batalha contra esqueletos. Algumas faixas me lembram do seriado "Stranger Things" (Netflix), com bastante sintetizador e uma pegada “retrô-futurista”. Não me senti cansado de ouvir em nenhum momento.
Outra coisa que nem de longe me incomodou, foi o humor negro e macabro de Necropolis. É simplesmente genial! Todas as descrições e textos estão carregadas de deboche e sarcasmo, ao mesmo nível de “Portal”, porém com uma pegada mais non-sense e mitológica. Todas as "piadas" estão não só traduzidas, mas também localizadas em português-brasileiro (PT-BR).
Sendo um título de ação em terceira-pessoa, o Necropolis se apropriou muito bem do gênero rogue-like (ou rogue-lite), usando de artifícios como a exploração do mapa, crafting de itens e uma mecânica de movimentação e combate bem precisa,
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Começando por “Necropolis: A Diabolical Dungeon Delve”, o mais novo jogo da incrível desenvolvedora americana Harebrained Schemes, liderada por Jordan Weisman, responsável por títulos consagrados no mercado, como a famosa franquia de RPG em turnos “Shadowrun”, que fez uma campanha milionária no Kickstarter desde sua primeira tentativa ao lançamento.
Para introduzir Necropolis, acho que nada melhor do que a sua descrição oficial no Steam:
“Uma mistura viciante dos gêneros de ação em terceira-pessoa com dungeon-delving procedural. Ah! E morte permanente (perma-death). Se aventure sozinho ou com até mais 3 amigos em uma mágica armadilha mortal que se reconstrói sozinha a cada vez que você joga. Você vai encontrar a saída ou morrer tentando? (SPOILERS: você provavelmente irá morrer tentando.)“
Pois é, algumas coisas pouco agradáveis aí, certo? Morte permanente, armadilha mortal, amigos... argh. Enfim, este jogo definitivamente não vai te ajudar em nada.
Ao iniciar o game, você encarna um personagem encapuzado, masculino ou feminino, disposto à enfrentar os desafios e criaturas que estão lhe esperando na Necrópole através de seus dez níveis subterrâneos, que são caracterizados por ambientações como calabouços, masmorras, cavernas e pântanos, geradas proceduralmente com a intenção de nunca serem as mesmas localidades em diferentes partidas, o que funciona como uma certa “válvula de escape” para ajudar os jogadores à retornar ao jogo após cada morte. Sim, você realmente vai morrer muitas vezes.
Quero começar ressaltando a beleza visual presente em todo o game. Sério, eu realmente poderia fazer um texto descrevendo apenas a arte de Necropolis. O estúdio com certeza teve MUITO trabalho criando este conceito de design low-poly que é super simplista, porém funcional e sofisticado, dando muita vida e personalidade aos personagens principais, inimigos e NPC’s em suas formas, acessórios, cosméticos, armas e animações. Este é um ponto fortíssimo no game, que em poucos segundos consegue te conquistar com uma iluminação majestosa espalhada pelos cenários e referências visuais que me lembram do nostálgico desenho "Samurai Jack", da Cartoon Network, e do fabuloso indie game "Journey" (PS3).
A trilha sonora é outro ponto forte, cosposta por Jon Everist, nome por trás das músicas de outros títulos do estúdio, essencialmente na franquia Shadowrun. A sonoridade é minimalista e ameaçadora, contextualizando muito bem todos os momentos do jogo, seja em exploração ou em batalha contra esqueletos. Algumas faixas me lembram do seriado "Stranger Things" (Netflix), com bastante sintetizador e uma pegada “retrô-futurista”. Não me senti cansado de ouvir em nenhum momento.
Outra coisa que nem de longe me incomodou, foi o humor negro e macabro de Necropolis. É simplesmente genial! Todas as descrições e textos estão carregadas de deboche e sarcasmo, ao mesmo nível de “Portal”, porém com uma pegada mais non-sense e mitológica. Todas as "piadas" estão não só traduzidas, mas também localizadas em português-brasileiro (PT-BR).
Sendo um título de ação em terceira-pessoa, o Necropolis se apropriou muito bem do gênero rogue-like (ou rogue-lite), usando de artifícios como a exploração do mapa, crafting de itens e uma mecânica de movimentação e combate bem precisa,
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