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O nome WRY no português significa torto, distorcido, estranho e irônico. Talvez seja aí onde mora a essência da trajetória do grupo que antes de ser uma banda de rock era um time de Basquete no Pais do Futebol. Um pouco errado não é? Pra continuar a ironia, ao invés de levar influências de bossa nova, samba ou derivados e cantar em português como todos estavam fazendo, o WRY resolveu cantar em inglês e colocar numa sinfonia pop distorcida todas as suas inspirações que vinham de bandas como The Jesus And Mary Chain, Sonic Youth, Jane’s Addiction, U2 e Blur. Dez anos se passaram desde que começaram a aprender a fazer tudo errado. Hoje moram em Londres, Inglaterra – um sonho antigo. Gravaram o quarto álbum “Flames In The Head” em estúdios londrinos com produtores de nome como Tim Wheeler (vocalista da banda irlandesa ASH) e com Gordon Raphael (que produziu os dois primeiros dos STROKES). Tocam em diversas cidades além de Londres, como Manchester, Liverpool, Cambridge e Brighton. As radios XFM (equivalente a 89FM do Brasil), Vertigo (Shoegaze Radio) e outras mais alternativas ja tocaram sons da banda. Foram destaque em resenhas de revistas como THE FLY, RockFeedback, Playlouder, Disorder, Logo Magazine e Drowned In Sound. Tocaram em festivais legais de verão como Willow Festival e In The City Manchester. Já dividiram o mesmo palco com bandas como The Rakes, The Subways, The Cribs, Fleeing New York, Houston500 e The Parkinsons. Lançaram o single Come And Fall/Where I Stand no começo de 2005 e estão preparando o lançamento de Airport Girl/In The Hell Of My Head pela Reckless Records/GooMusic para 2006, seguido de uma turnê pela Inglaterra. Wry também foi convidado a participar da coletânea “Never Lose That Feeling” de bandas novas fazendo covers de clássicos indie e shoegaze. Wry vai fazer “Some Candy Talking” do Jesus and Mary Chain. Coletânea “Sound Issues2” junto com bandas como The Magic Numbers e The Rakes. Wry também foi convidado a fazer parte da compilação em prol da Anistia Internacional, onde diversas bandas fazem uma música de 1 minuto cada. Wry entra com a inédita When I Go, gravada em Londres. Além da banda o vocalista Mario Bross promove duas noites Londrinas chamadas Goonite Club e Club Take Me To The Other Side, em lugares consagrados do rock britânico: Buffalo Bar e The Garage. Hoje Wry escuta bandas como Razorlight, The Strokes, U2, Legiao Urbana, Walkmen, NIN, Bloc Party, Test Icicles, Sonic Youth e My Bloody Valentine. E no Brasil o que aconteceu? Lançaram três outros trabalhos intitulados “Morangoland” (1995), “Direct” (1998) e “Heart-Experience” (2001), recebendo destaques em vários os meios de comunicação, como a revista Veja e Bizze os jornais Folha e Estadão. Produziram os videos clips das músicas Reshoes e de Jesus Beggar. Estao contados em história nos livros “Rock Brasil Volume 2” e “Goiânia Noise Festival”. Organizaram o festival Circadélica para mais de 4 mil pessoas em 2001, arrecadando 4 toneladas de alimentos para os mais pobres. Foram cotados diversas vezes como a Melhor Banda Indie Do Brasil. Nada mais justo. A história não para por aí, fizeram turnes intermináveis pelo Brasil e Inglaterra. Como Goo Goo Meginee Tour 2000/01, I LOVE&HATE YOU BRAZIL tour 2002 e a última WRY EM CHAMAS NO BRAZIL 2005/2006. As turnês duram em média de um a dois meses, tocando entre 13 e 16 cidades. Rodaram no final de 2005 o clipe da musica In The Hell Of My Head nas ruas e casas de Londres, produzidos pelo vido maker amador Rigoni, pela Gree House Effects. 2006 foi um ano super produtivo e com uma mudança na formação da banda. Renato bizar deixou o comando da batera e quem assumiu seu lugar foi Andre B., super baterista que trouxe novas influências para Wry. Para 2007 Wry está com força total. O EP Whales and Sharks chega ao Brasil em um kit promocional com cd, camiseta e buton, são 4 músicas que prometem tocar o mais gelado dos corações. Uma nova turnê nacional esta sendo programada, coincidindo com o lançamento do ep. Preparem se!
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