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“Gente Conversa” traz os podcasts de debate de Gente, a plataforma de insights da Globo. São programas com aproximadamente uma hora de duração trazendo diferentes perspectivas sobre um tema, um estudo. É um bate-papo que conecta.
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1 Gente Conversa #53 | O nordeste é pop 47:47
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O Nordeste brasileiro tem se destacado nas produções audiovisuais nacionais. Novelas como "No Rancho Fundo", a série "Cangaço Novo" e o esperado "Auto da Compadecida 2" são exemplos de como a cultura e as histórias da região estão no centro das atenções. O sucesso dessas narrativas não é só uma celebração do Nordeste, mas também uma mudança na forma como a cultura regional é vista e consumida, tanto no Brasil quanto no exterior. A pesquisa Ginga Pop, da Globo, mostra que, nos últimos anos, há uma crescente valorização das produções que têm o território como elemento central. O estudo, disponível aqui na plataforma Gente, revela o interesse nas histórias que destacam o que torna cada região única. E o Nordeste, com suas cores, sons, sabores e histórias, se destaca nesse movimento. Ju Wallauer hoje discute o sucesso dessas produções audiovisuais que não apenas celebram a região, mas também dão visibilidade a um lugar que foi historicamente sub-representado no audiovisual brasileiro. E pra somar nesse papo estão Thardelly Lima, ator paraibano, conhecido pela atuação no filme "Bacurau" e nas novelas "Mar do Sertão" e "No Rancho Fundo"; Max Petterson, ator e criador digital cearense, atuou nas séries "O Cangaceiro do Futuro" e "Cine Holliúdy", e Déo Cardoso, diretor e roteirista cearense, estreou com "Cabeça de Nêgo", em 2021, que ganhou prêmios no Brasil e no exterior.…
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1 Gente Conversa #52| A força da periferia 52:32
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Quando a gente fala de periferia, é comum que as conversas sejam marcadas por estereótipos negativos ou pelo olhar da compaixão. A periferia é frequentemente retratada como um lugar à margem, esquecido pelo governo e pelo mercado. Outras vezes, é vista como o epicentro de problemas sociais. Mas há uma verdade poderosa que pode passar despercebida. A periferia é um lugar de força, potência e resistência. Ela é o lar de uma parcela significativa da população brasileira. E, mais do que isso, é um berço de inovação. É de lá que saem algumas das ideias mais criativas e transformadoras do Brasil – seja no campo da economia, da cultura ou da política. Essas soluções nascem movidas pela urgência da realidade, mas também pela riqueza da diversidade e pela inteligência coletiva que floresce no cotidiano. No campo cultural, as periferias brasileiras são verdadeiros laboratórios de arte e expressão. Elas abrigam movimentos que reinventam estéticas, rompem barreiras e influenciam a música, o cinema, a literatura e as artes visuais. Na economia, são berços de empreendedorismo criativo, onde novos modelos de negócios surgem, gerando riqueza e distribuindo oportunidades. E, politicamente, são o palco de movimentos sociais que buscam reconfigurar o espaço de poder, promovendo inclusão e luta por direitos. Ju Wallauer explorar as forças criativas que emergem da periferia e que reverberam pelo país, transformando o Brasil. E para issos, conversa com Katia Ramalho Gomes, analista de programas e projetos da Fundação Tide Setubal. É responsável pela estruturação e gestão do monitoramento de resultados das ações de fomento na instituição; Bruno Desidério, líder social do programa Favela 3D para a Gerando Falcões. Ex-jogador de futebol, iniciou sua trajetória no terceiro setor criando a primeira oficina de futebol da ONG e Leo Suricate, músico, influenciador digital, produtor audiovisual e articulador cultural. Conduziu a tocha olímpica representando o Ceará e co-criou a Vetinflix que faz filmes, séries e clipes para a internet.…
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1 Gente Conversa #51| Marcas em evolução. 52:41
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O branding é a essência de uma marca. É o que diferencia uma empresa no mercado, constrói confiança e cria uma conexão emocional com o público. Nessa jornada, a psicologia desempenha um papel crucial. Por isso, é essencial entender profundamente o público-alvo e o que ele espera de uma marca. Mas a emoção não é o único fator a ser considerado. Dados e métricas também são vitais, oferecendo insights sobre o que está funcionando – e também sobre o que não está funcionando. E, mesmo pras marcas mais consolidadas, sempre chega a hora de se renovar, chega a hora do rebranding. Esse é um processo delicado, que exige equilibrar a evolução da marca com a preservação de sua essência. Só que falar sobre a teoria do branding é fácil. O ideal é saber a hora de aplicar isso no mundo real, onde a comunicação das empresas está cada vez mais próxima das pessoas e onde a mudança é permanente. A apresentadora Ju Wallauer promoveu o debate sobre o papel do branding no mundo moderno, com insights valiosos de quem está na vanguarda dessa transformação – seja pensando em propósito, seja pensando em métricas. Participaram da conversa Andréa Tuttman, diretora de marketing da Globo, responsável pelos canais GloboNews, Multishow, Bis, GNT, Gloob, Viva e modo viagem, Guta Tolmasquim, fundadora e CEO da Purple Metrics, empresa pioneira em mensuração de branding com o uso de ciência de dados e André Scaciota, superintendente de marketing & mídia do Itaú Unibanco.…
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1 Gente Conversa #50| Mulheres e o mercado de trabalho 50:06
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Não é de hoje que as brasileiras decidiram sair de casa para trabalhar, um espaço de representatividade conquistado com muitas lutas e cansativas jornadas duplas. O resultado é visível. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra por Domicílio, do IBGE, o ano de 2023 marcou um recorde histórico na ocupação feminina. Foram mais de 43 milhões de mulheres trabalhando. Além disso, nós já ocupamos 38% dos cargos de liderança no país e nosso desempenho traz melhores resultados. Segundo a ONU, empresas com líderes femininas têm resultados até 20% melhores. Mas, apesar do aumento no número total de mulheres ocupadas, a nossa participação no mercado de trabalho ainda é quase 20% menor do que a dos homens. E esse número piora em cargos mais altos ou se considerarmos recortes raciais. Tal disparidade revela um cenário onde as barreiras para a entrada e permanência das mulheres no mercado de trabalho ainda são consideráveis. Elas incluem, por exemplo, a falta de políticas efetivas de apoio à maternidade e a distribuição desigual das responsabilidades domésticas. Segundo o IBGE, as mulheres gastam quase o dobro de tempo semanalmente no serviço doméstico. Além disso, a desigualdade salarial é uma realidade gritante no Brasil. O 1º Relatório Nacional de Transparência Salarial e de Critérios Remuneratórios, divulgado em 2024, aponta que nós ganhamos, em média, quase 20% a menos que os homens. Esse dado é particularmente chocante quando se considera que as mulheres são mais escolarizadas. A educação, que deveria ser um fator de equiparação e ascensão profissional, não tem sido suficiente para superar as barreiras de gênero que persistem no mercado de trabalho. Mesmo todos esses números, porém, não contam toda a história. Jú Wallauer reuniu três mulheres incríveis, de diferentes áreas, para entender o que tem de fato, na prática, por trás desses dados: Maira Liguori: Diretora da ONG Think Olga e co-fundadora da consultoria para equidade de gênero Think Eva; Egnalda Côrtes: CEO da Côrtes e Companhia, primeira agência de influenciadores negros da América Latina e Carla Crippa: VP de Impacto e Relações Corporativas na Ambev, criadora do negócio social Água AMA. Vem com a gente!…
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1 Gente Conversa #49| Como o brasileiro inspira o audiovisual 52:06
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A gente já sabe. A diversidade é um traço fundamental do Brasil. Somos uma mistura vibrante de cores, etnias, religiões, orientações sexuais e identidades de gênero. A novidade é a mudança significativa em como o audiovisual brasileiro vem retratando essa diversidade nos últimos anos. E como essa representação vem sendo influenciada pela cultura brasileira. Historicamente, a televisão desempenhou um papel fundamental na construção da identidade cultural brasileira. Seja com as novelas que cativam milhões de telespectadores, seja com os programas de variedades que refletem o cotidiano do país, a TV tem sido uma poderosa ferramenta para disseminar valores, promover debates e criar referências culturais compartilhadas. Agora, vemos um movimento contrário: uma crescente influência da cultura brasileira no audiovisual, tanto na TV quanto nas novas mídias. O brasileiro quer se ver na tela em sua multiplicidade. E está conseguindo, sem precisar recorrer à piada ou à caricatura. Essa diversidade de histórias, perspectivas e talentos é cada vez mais valorizada e celebrada, resultando em produções mais inclusivas e representativas. Estamos contando nossas próprias histórias, refletindo e moldando a cultura brasileira. Ju Wallauer conversa sobre como nós, os brasileiros, inspiramos as novelas, filmes e programas de TV feitos no país. E chama para esse bate-papo Rosane Svartman, Autora e cineasta, que assinou novelas como "Vai na Fé" e "Bom sucesso" e é doutora em comunicação; Valéria Beltrão, gerente do Sintonia com a Sociedade, responsável pela pesquisa O Brasil e o audiovisual e Gustavo Poli, jornalista, diretor de programas e conteúdo digital do esporte na Globo, além de colunista d'O Globo…
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1 Gente Conversa #48| Releitura de novelas 49:43
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Novelas que recuperam tramas poderosas do passado não são nenhuma novidade. Recontar histórias é algo muito comum, em qualquer forma de arte narrativa. No teatro, no cinema… e também na televisão. "Mulheres de Areia", por exemplo, mega-sucesso de 1993, era baseada em uma outra novela, exibida 20 anos antes. Essa primeira versão tinha sido inspirada por uma radionovela de 1965. E essa radionovela foi feita com base em um filme de 1946. Se olhar para trás em busca de inspiração não é nada novo, por outro lado é fato que vivemos em um momento particularmente interessado no passado. Segundo o estudo "O Brasil e o Audiovisual", publicado na plataforma Gente, a temática de “nostalgia” ganhou as redes sociais em 2023, com mais de 1,7 bilhão de manifestações digitais: cerca de 10% do total. Não só no Brasil, mas no mundo todo, é uma tendência atual que produtos de entretenimento, principalmente filmes e séries, se aproveitem dessa temática. Essa nostalgia, porém, não deve ser vista apenas como um desejo saudosista de um tempo passado, mas sim como um elo entre o familiar e o novo. Um sentimento que atravessa gerações, unindo o que é conhecido com o que é inesperado. E é nesse equilíbrio entre familiaridade e surpresa que as boas histórias conseguem sobreviver ao teste do tempo. A novidade talvez esteja na preocupação crescente de diretores e produtores em modernizar e atualizar as tramas. Afinal, a verdadeira força das releituras está na capacidade de promover discussões relevantes sobre questões sociais, culturais e políticas atuais. Ao revisitar obras do passado, podemos enxergar novas camadas de significado e encontrar paralelos com o presente, estimulando um diálogo entre diferentes épocas e contextos para pensar o futuro. a Ju Wallauer, conversa sobre narrativas que continuam relevantes depois de décadas – e os desafios de recriar essas histórias. E para isso, conta com Malu Galli, atriz de TV, cinema e teatro. Em "Renascer", faz parte de uma trama que não existiu na versão original da novela; Mauricio Stycer, jornalista e crítico de TV, mestre em sociologia pela USP. Acaba de publicar uma biografia de Gilberto Braga; Gabriel Jacome, diretor de conteúdo da Globo. Foi produtor executivo da versão brasileira do "The Masked Singer" e do "No Limite Amazônia".…
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1 Gente Conversa #47 | Representatividade LGBTQIAPN+ na mídia 43:41
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Muito mudou, mas muito ainda precisa mudar. Desde a década de 60, a batalha por direitos da comunidade LGBTQIAPN+ cresceu e conseguiu resultados, incluindo conquistas reais em diversos países e também no Brasil. A união civil entre homossexuais, o reconhecimento jurídico da identidade de gênero e a criminalização da LGBTfobia são avanços marcantes e confirmam que o caminho é um só: pra frente. A luta, porém, ainda está longe de acabar. Quando falamos de representatividade na mídia, os desafios são notórios. Uma pesquisa recente da empresa Getty Images detalha o problema: apenas 20% dos entrevistados no levantamento global “Visual GPS 2021" afirmaram ver pessoas LGBTQIAPN+ representadas regularmente em imagens. E as que aparecem, muitas vezes aparecem de forma estereotipadas. Por exemplo: • 30% disseram que essas imagens retratam gays de forma afeminada, • 29% que mostram pessoas da comunidade carregando a bandeira do arco-íris, • 29% que retratam mulheres lésbicas como masculinas • e 28% que representam gays como extravagantes. Na TV e no cinema, o cenário da representatividade tem visto progressos, mas ainda enfrenta obstáculos significativos. Existem mais e mais séries e filmes que apresentam personagens diversos em papéis importantes mas seguem existindo, por exemplo, cancelamentos inexplicáveis. O mesmo pode ser dito da publicidade, onde os anúncios com casais do mesmo sexo ou pessoas transgênero são escassos, correndo o risco de parecerem oportunistas. a Ju Wallauer busca entender o que realmente conquistamos até aqui e o que ainda precisa ser conquistado na televisão, no cinema e na publicidade. E para isso, conta com a ajuda de Cris Naumovs: CEO da Unah, é consultora de criatividade e inovação e ex-diretora de redação da Cosmopolitan; Beta Maria: gerente de conta na Soko, trabalha também com inclusão de pessoas LGBTQIAPN+ no mercado publicitário e Thiago Guimarães: especialista em cultura pop, produz vídeo-ensaios sobre cinema, TV, quadrinhos e literatura no YouTube "Ora Thiago".…
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Nas margens do Rio Sena… Embaixo da Torre Eiffel… Nos gramados do Palácio de Versalhes… O cenário pode parecer o de um filme romântico… ou de época. Mas em breve será palco mesmo do maior evento esportivo do planeta, os Jogos Olímpicos de Paris. E, assim como 100 anos atrás, quando a Cidade Luz sediou as Olimpíadas pela última vez, vai ser histórico. Se em 1924 o mundo ouviu a primeira transmissão radiofônica das provas, 2024 será a primeira edição na era da inteligência artificial. A experiência dos espectadores e dos próprios atletas promete ser mais imersiva do que nunca, com análises de desempenho em tempo real e interações digitais. Mas mais do que a tecnologia, é a sustentabilidade e a diversidade que dão o tom dos Jogos. Com uma abordagem focada em um legado duradouro, os organizadores das Olimpíadas de Paris buscam não apenas celebrar o presente, mas também deixar um impacto positivo para as futuras gerações. No meio de tudo isso, claro, a estrela é o esporte. E os milhares de atletas para quem cada momento nos Jogos Olímpicos representa a realização de um sonho, depois de anos de dedicação, sacrifício e perseverança. A expectativa é grande também para os atletas brasileiro, depois de um recorde histórico de medalhas nos Jogos de Tóquio, em 2021, uma competição que ficou marcada pela pandemia de Covid-19. Mas e aí? Quais as nossas maiores chances de medalha e nossas maiores decepções? Como a cobertura de um evento dessas proporções vem mudando com a tecnologia e as redes sociais? E como as cobranças sobre minimização de impacto social e ambiental vão pautar os Jogos? Pra debater tudo que gira em torno dos jogos Olímpicos de Paris, Ju Wallauer, reuniu um time que vale por uma delegação olímpica inteira: Marcelo Barreto: jornalista e apresentador brasileiro, comanda os programas Redação SporTV e Ça Va Paris, no SporTV, e é colunista d'O Globo; Marcela Zaiden: gerente de grandes eventos de esporte na Globo e Guilherme Costa: Jornalista especialista em esportes olímpicos, comentarista dos programas Mais Você, Redação SporTV e Ça Va Paris.…
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1 Gente Conversa #45| A moda da moda sustentável 49:03
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Poucas questões atuais preocupam mais as pessoas do que as mudanças climáticas. Por isso mesmo, cada vez mais as empresas são cobradas por incorporarem processos menos agressivos ao meio ambiente e a investirem em ações de impacto ambiental. A moda não poderia ficar de fora, claro, afinal é uma das indústrias mais poluentes do planeta. Segundo dados da ONU, a indústria da moda é a segunda maior consumidora de água do mundo, atrás apenas da agricultura, é responsável por algo entre 2% e 8% das emissões de gases de efeito estufa, e é a maior geradora de microplásticos, que acabam virando poluição nos oceanos. Não é pouca coisa. Mas também já está claro que poluir o planeta está ficando demodê. O papo mais antenado nas semanas de moda mundo afora, seja em Paris ou em São Paulo, é sobre sustentabilidade – sobre tecnologias, materiais e formas de produção que diminuam o impacto ambiental das nossas roupas. As mudanças estão também na boca do povo. Diversas pesquisas recentes mostram como os consumidores, principalmente os mais jovens, estão cada vez mais preocupados em comprar itens que respeitem critérios de sustentabilidade – estando dispostos até a pagar mais por mercadorias ecológicas. Entre a alta costura com materiais ultra tecnológicos, a busca por fazer roupas de baixo impacto ambiental mais acessíveis e o incentivo a práticas como comprar em brechós, a moda, assim como várias outras indústrias, busca encontrar um caminho para coexistir com o meio ambiente. Ju Wallauer hoje vamos conversar com pessoas que pensam e fazem moda sustentável para entender o que tem sido feito pela indústria da moda para abandonar a nada desejada marca de ser uma grande poluidora. E os convidados são: André Carvalhal: autor e especialista em design para sustentabilidade. Escreveu o livro "Moda com Propósito" e foi apresentador do GNT. Flavia Aranha: estilista pioneira em criar moda sustentável no Brasil, com roupas em tingimento natural e outras técnicas artesanais. Daniela Garcia: CEO do Capitalismo Consciente Brasil, articuladora de negócios entre segundo e terceiro setor, especializada em impacto socioambiental.…
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1 Gente Conversa #44 | Diversidade de Corpos 51:16
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Existem uma variedade de formas, tamanhos, cores, idades, habilidades e identidades de gênero entre os seres humanos. É o que chamamos de diversidade de corpos. Reconhecer e celebrar essa diversidade é crucial para promover a inclusão, a igualdade e o respeito por todas as pessoas, independentemente de como elas se apresentam fisicamente. Pessoas gordas, ou com corpos maiores, muitas vezes enfrentam estigmatização e discriminação devido ao seu tamanho, um reflexo de normas de saúde estreitas e padrões inatingíveis de magreza. Pessoas com deficiência também fazem parte dessa diversidade: ter um corpo que funciona de forma diferente não as torna menos dignas de respeito e consideração. Além disso, muitas pessoas não se identificam estritamente como homem ou mulher. E essa diversidade de identidades é um aspecto importante da nossa sociedade: pessoas transgênero, não binárias e de gênero fluido têm corpos que podem não se conformar às expectativas tradicionais de masculino ou feminino. Promover a diversidade de corpos não significa apenas reconhecer a existência dessas diferenças, mas também combater o preconceito e a discriminação que muitas vezes afetam as pessoas com base em seus corpos. Para isso, é precisamos entender a importância da aceitação e do respeito, bem como defender políticas e práticas que promovam a igualdade. É importante lembrar que a diversidade de corpos não é uma questão de aparência, mas sim uma questão de dignidade e direitos humanos. Afinal, celebrar uma variedade de aparências e identidades ajuda a quebrar estereótipos e a criar um ambiente onde todos se sintam valorizados e aceitos. Ju Wallauer reuniu pessoas incríveis para conversar sobre representatividade, combate à discriminação, autoestima e saúde mental. A conversa conta com Nana Datto, Líder do grupo de afinidade de pessoas com deficiência da Globo, palestrante corporativa e autora do ebook ”Descomplicando a inclusão”; Bielo Pereira, influenciadora digital e apresentadora intersexo. Se identifica como bigênero, negra e pessoa gorda e Flávia Durante, Comunicadora e idealizadora do Pop Plus, maior feira de moda plus size do mundo.…
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1 Gente Conversa #43 | Consumidores negros 50:30
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Segundo dados do Censo de 2022, 56% dos brasileiros se autodeclaram pretos ou pardos. Mas, embora sejam a maioria da população, foi só nos últimos anos que muitas marcas direcionaram seus esforços de pesquisa e desenvolvimento para atender necessidades específicas das pessoas negras. É verdade que isso resultou em avanços na representatividade. Ao mesmo tempo, o consumidor negro é diverso e multifacetado, abrangendo uma ampla gama de identidades e experiências. Quer dizer: a simples criação de produtos e serviços não é suficiente para abordar todas as nuances desse mercado. Para dar conta de todas as camadas, dimensões e complexidades do consumo da população negra brasileira, é precisa considerar não apenas a oferta de produtos, mas também a criação de ambientes que reconheçam a riqueza da cultura afro e promovam o crescimento de empreendedores negros. Essa ideia foi um dos pontos de partida de um estudo realizado pelo Sintonia com a Sociedade, da Globo, em colaboração com pesquisadores negros. Intitulada "O que falta para reinar? As Dimensões do Consumo Afro-Brasileiro", a pesquisa mostrou, entre outras coisas, como a discriminação racial tem levado a mudanças nos hábitos de consumo das pessoas negras. A comunicação de marca autêntica, a promoção do afro-empreendedorismo e o reconhecimento das diversas camadas desse mercado são passos importantes para criar um ambiente mais inclusivo e equitativo, promovendo um progresso sustentável rumo à igualdade racial. Ju Wallauer reuniu três mulheres incríveis que pensam a negritude, o empreendedorismo e a publicidade em uma conversa sobre a potência do consumo para e pela população negra: Nalui Mahim, analista de pesquisa de mercado na Globo, integrante do Sintonia com a Sociedade, e professora de comunicação na UFF; Adriana Barbosa, fundadora da Feira Preta e do PretaHub, empreendedora social e especialista em economia criativa e Anna Cristiana Almeida, gerente de marca na Globo, especialista em marketing e diversidade, também é escritora e doutoranda em história.…
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1 Gente Conversa #42 | As novas fronteiras da masculinidade 1:13:05
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A masculinidade moderna está em constante evolução, refletindo as mudanças sociais e culturais que ocorreram nas últimas décadas. À medida que as sociedades avançam na desconstrução dos estereótipos de gênero, os homens estão navegando por novas fronteiras em busca de uma identidade que seja autêntica e alinhada com os valores contemporâneos. Uma das áreas em que essas mudanças são mais evidentes é no lar. Muitos homens estão assumindo papéis mais ativos na vida doméstica, quebrando a antiga ideia de que este é um trabalho feminino. Para essas famílias, a equidade na divisão de tarefas tornou-se um objetivo compartilhado e os homens estão se tornando parceiros igualitários em suas relações. A paternidade é outro aspecto notável da nova masculinidade. A ideia de que "ser homem" significa apenas ser o provedor financeiro está sendo gradualmente substituída por uma visão mais ampla da paternidade, onde os homens são incentivados a se envolver, nutrir e guiar seus filhos, fortalecendo os laços familiares e preparando as gerações futuras. Claro, essas mudanças ainda acontecem lentamente. O Brasil segue uma sociedade muito marcada pelo machismo e a misoginia. Também por isso o desenvolvimento de iniciativas que valorizam paternidades ativas e novas formas de masculinidades são mais do que bem-vindas. Juliana Wallauer conversa sobre como a masculinidade moderna precisa estar cada vez mais baseada na igualdade, no respeito e na autenticidade, um passo positivo em direção a uma sociedade mais justa. Nesse bate-papo estão Franciso Bosco, filósofo e ensaísta, escreveu um livro sobre paternidade no século 21 e é parte do elenco fixo do Papo de Segunda, do GNT; Josimar Silveira (Jones), influenciador e pai de dois filhos, mantém com a mulher o perfil Família Quilombo, no Instagram; Tiago Koch, Idealizador do projeto Homem Paterno, sobre parto e puerpério, e coordenador do projeto "Meninos: sonhando os homens do futuro" e Fábio Simões, publicitário, atual Head of Branding do NuBank, também foi diretor criativo em agências como FCB Brasil e Saatchi & Saatchi L.A…
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1 Gente Conversa #41 | Vozes indígenas 55:25
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2023 tem sido um ano importante para os povos indígenas no Brasil. É a primeira vez que o país tem um Ministério dos Povos Indígenas. É a primeira vez que a presidente da Funai é uma mulher indígena. Em abril, pela primeira vez, celebramos oficialmente o Dia dos Povos Indígenas, e não o Dia do Índio. Em agosto, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgou dados do Censo Demográfico 2022 que mostram que a população indígena no país cresceu 89% nos últimos 12 anos, totalizando 1,7 milhão de pessoas. Esse salto estatístico é explicado por mudanças na forma como o IBGE conduziu as pesquisas. Mas os números populacionais também refletem outras transformações que estão acontecendo no país. Nas eleições de 2022, por exemplo, tivemos um número recorde de candidatos autodeclarados indígenas e de deputados federais eleitos. Tanto nas artes plásticas quanto na música, vemos uma crescente onda de artistas indígenas ganhando destaque e reconhecimento nacional e internacional. Além disso, o avanço da tecnologia criou novos espaços para a discussão sobre os povos indígenas e a necessidade urgente de compreender sua riqueza cultural e diversidade. A internet é a principal ferramenta para isso, com o aparecimento de vários influenciadores indígenas que questionam a hegemonia das narrativas de sua história e desfazem estereótipos centenários. Mas as vozes indígenas encontram novos espaços também em mídias mais tradicionais. Por exemplo, a novela "Terra e Paixão", da Globo, marca a primeira vez que uma trama do horário nobre da emissora tem um núcleo indígena, trazendo para a tela da televisão essa representatividade tão necessária. Nesse episódio Ju Wallauer recebe Daniel Munduruku, Renata Tupinambá e Katú Mirim pra uma conversa sobre a pluralidade e os novos caminhos e temas das vozes indígenas.…
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1 Gente Conversa #40 | A Copa do Mundo e o Futebol Feminino no Brasil 1:20:21
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A Copa do Mundo Feminina acaba de terminar. Mas conversas sobre o torneio não vão parar tão cedo. Quais são as novas craques do futebol feminino? Quais estrelas do esporte não vão jogar o próximo Mundial? O que o Brasil pode fazer para melhorar sua performance para a Copa de 2027? Desde a sua criação, em 1991, a importância da Copa do Mundo Feminina no cenário esportivo só cresce. No começo, o torneio buscava espaço e reconhecimento, mas agora já se transformou em um poderoso agente de mudança, impulsionando a visibilidade do futebol feminino em todo o globo. O Mundial deste ano quebrou recordes de audiência no mundo inteiro e consolidou um grande aumento de popularidade do futebol feminino, algo que já havia ficado claro na edição de 2019 da competição. Mais do que uma competição esportiva, o torneio carrega consigo uma missão: fortalecer o futebol feminino como um movimento de transformação social, promovendo a equidade de gênero e o empoderamento feminino. Mas o sonho da Seleção de conquistar sua primeira vitória no Mundial durou pouco este ano. A equipe brasileira foi eliminada ainda na primeira fase do torneio, depois de um empate em zero a zero com a Jamaica. Ainda no gramado, Marta afirmou que essa foi sua última Copa do Mundo. O tom era de tristeza, claro, mas a mensagem era de otimismo também. O próximo ciclo do Brasil deve ser de renovação, com uma nova geração de jogadoras comandando a troca de passes dentro do campo e a expectativa de talvez sediar a próxima edição da Copa. Mas antes disso, vamos fazer um balanço de como foi a edição de 2023 da Copa do Mundo, do gramado ao patrocínio, e o impacto que do crescimento deste grande evento no futebol feminino como um todo. Juliana Wallauer reuniu um time da pesada pra bater uma bola sobre como essa paixão crescente está impulsionando mudanças e inspirando milhões de corações em um caminho rumo à igualdade e reconhecimento pleno no esporte e na sociedade. O papo de hoje é com Katiuscia Fernandes, lateral-direita do Corinthians, e cinco vezes campeã do Brasileirão; Sarah Tonon Reis, marketing esportivo do banco BMG, onde é responsável por projetos de patrocínio ao futebol feminino; Renata Mendonça, Colunista da Folha de S. Paulo, comentarista do Grupo Globo e co-fundadora do Dibradoras; e Ana Thais, jornalista e comentarista esportiva.…
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1 Gente Conversa #39 | As desigualdades da crise climática 52:54
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O Brasil está preocupado com o futuro do planeta. Mais de 70% dos brasileiros declaram que as mudanças climáticas e aquecimento global são um problema sério. Questões globais como a pobreza e a perda de espécies de animais e plantas têm mais importância aqui do que em outros países. Mesmo assim, as desigualdades da crise climática ainda não estão claras para todos nós. Essas preocupações estão ligadas ao conceito de "justiça climática". Mas o termo ainda é pouco conhecido. Segundo um levantamento da Globo, quase 65% dos entrevistados nunca ouviram falar do conceito. Então, o que é "justiça climática"? As mudanças climáticas são uma realidade para todos no planeta Terra, mas suas consequências impactam as populações de formas desiguais. Povos indígenas, comunidades de baixa renda, mulheres e países em desenvolvimento são mais afetados pelos efeitos devastadores do aumento das temperaturas, eventos climáticos extremos e escassez de recursos naturais. Não por acaso, falar de "justiça climática" também é falar de racismo ambiental, de pobreza energética, de refugiados climáticos, de insegurança alimentar… Por isso, reconhecer e abordar as conexões entre a crise climática, a pobreza, o racismo, o sexismo e outras formas de opressão é fundamental para combatermos esse problema de forma justa. De um jeito que resolva, ou minimize os impactos, para todas as comunidades. Ju Wallauer conversa com um time de especialistas para tratar desse desafio: Iara Poppe, especialista de pesquisa no Sintonia com a Sociedade, na Globo, Flavia Bellaguarda, advogada e mestre em justiça climática, cofundadora da rede de juristas LACLIMA e do Youth Climate Leaders e Marcelo Rocha, fundador e diretor executivo do Instituto Ayíka a ativista em negritude, educação e mudanças climáticas.…
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